Fazenda Bacuri

história

A história de nossa família, na Fazenda Bacuri, tem início em 1934, quando Guilherme Seraphico de Assis Carvalho, engenheiro civil, encerrou sua atividade de construtor, na cidade de São Paulo, em conseqüência da Grande Depressão. Por influência da esposa, Julieta Azevedo Marques Seraphico de Assis Carvalho, de tradicional família de fazendeiros, adquiriu a Fazenda Bacuri, que na época produzia café, cana, milho, porcos e gado.

Ao longo dos anos, os cafezais foram erradicados, a produção de cana, açúcar e cachaça cessou e a de porcos diminuiu gradativamente, tornando-se o gado o produto principal. Formou-se um rebanho Caracu, de múltipla aptidão, enquanto os bois para engorda continuaram sendo adquiridos na região, em Minas e Goiás. Mais recentemente, o gado Caracu foi substituído pelo Nelore.

Com o falecimento de Julieta, em 1962, e de Guilherme, em 1979, a administração da fazenda passou à sua irmã, Maria de Lourdes Seraphico Peixoto da Silva, casada com Gabriel Alexandre Peixoto da Silva.

Embora tenha feito sua vida como advogado, militando na cidade de São Paulo, Gabriel tinha raízes rurais, filho de fazendeiros de Guaíra, vizinha a Barretos. Por isso, quando decidiu reduzir sua atividade profissional, adquiriu em 1973 a Fazenda Cabeceira do Buriti, situada em Colômbia, município vizinho a Barretos. E de pronto tratou de organizá-la para pecuária de corte, com o auxílio do cunhado Guilherme.

A partir de 1987, Gabriel e Maria de Lourdes passaram a administração das fazendas a seu filho Gabriel Luiz, agrônomo e economista, com a colaboração de sua esposa, Maria do Carmo. Desse modo a exploração das duas fazendas tornou-se cada vez mais interligada, até 2005.

Com o falecimento do casal e o processo sucessório, Gabriel Luiz e Maria do Carmo deram continuidade ao trabalho na Fazenda Bacuri, a partir de 2006.

Fazenda Bacuri
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